sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Salgueiro 2019 ao vivo


G.R.E.S. ACADÊMICOS DO SALGUEIRO | 2019
Enredo: Xangô



Carnavalesco: Alex de Souza
Direção de Harmonia: Jô Casemiro
Autores: Demá Chagas, Marcelo Motta, Renato Galante, Fred Camacho, Leonardo Gallo, Getúlio Coelho, Vanderlei Sena, Francisco Aquino, Guinga do Salgueiro e Ricardo Neves.
Intérprete: Emerson Dias e Quinho
Vai trovejar!!!
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
“Oba Ko so!” ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Oba xi Obà)
Lá vem Salgueiro!
Mora na pedreira, é a lei na terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá!
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, “chama” pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori XANGÔ eieô
Olori XANGÔ eieô
Kabecilê, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro!


Salgueiro 2019 | Viviane Araújo na quadra






Salgueiro 2019 | Viviane Araújo






Salgueiro 2019 | Bateria Furiosa






sábado, 8 de dezembro de 2018

Salgueiro 2019 | Lançamento do CD


G.R.E.S. ACADÊMICOS DO SALGUEIRO | 2019


Enredo: Xangô

Presidente: Regina Celi Fernandes
Presidente de Honra: Rafael Alves
Diretor de Carnaval: Igor Leal
Carnavalesco: Alex de Souza

Direção de Harmonia: Siromar Carvalho, Tia Alda e Marcelo Light
Autores: Demá Chagas, Marcelo Motta, Renato Galante, Fred Camacho, Leonardo Gallo, Getúlio Coelho, Vanderlei Sena, Francisco Aquino, Guinga do Salgueiro e Ricardo Neves.

Intérprete: Emerson Dias

Vai trovejar!!!
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
“Oba Ko so!” ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Oba xi Obà)
Lá vem Salgueiro!
Mora na pedreira, é a lei na terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá!
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, “chama” pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori XANGÔ eieô
Olori XANGÔ eieô
Kabecilê, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro!


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Salgueiro 2019 - Ensaio na quadra no dia do Samba


SINOPSE
XANGÔ
Abram alas ao Homem que nasce do poder e morre em nome do poder. Apodera-se do trono de seu irmão para se tornar o verdadeiro líder de uma nação.
Sàngó, Rei absoluto, forte, imbatível, Aláàfìn Òyó, o Homem do Palácio; o grande Obá, o grande Rei.

Batam cabeça pro orixá dos raios, trovões e do fogo. “Senhor do Raio” ou “Senhor das Almas”. Viril e atrevido, violento e justiceiro; implacável com os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Xangô é a representação máxima do poder de Olorum. O desafio é feito sempre para confirmar seu poder. O seu machado duplo, seu Oxé, é o símbolo da imparcialidade. É uma divindade da vida, representado pelo fogo ardente e por essa razão não tem afinidade com a morte e nem com os outros orixás que se ligam à morte.

Sàngó, Ioruba Orisà; Nzazi / Loango, Bantu Nkisi; Xangô, Ketu Orixá; Heviossô, Jeje Vodum; Chango / Jebioso, Santeria Cubana; Ogoun Shango , Vodou Haiti.

É a realeza nas vestes e a sua riqueza, a sua forma de gerir o poder. Usa o vermelho da nobreza e – se grandes reis pisavam sobre o tapete vermelho – Xangô pisa sobre o fogo.

Três esposas: Oya, que divide o domínio sobre o fogo. Oxum, a mais amada. E Oba, que por amor ao seu rei, foi capaz do seu próprio corpo mutilar.

Chega ao Brasil por seus devotados filhos. É cultuado como religião. No Nordeste, influenciado por Daomé, é denominado também de Xangô, em virtude da popularidade e importância da entidade nessa região. A raiz é do Sitio de Pai Adão. É o Xangô de Pernambuco, Xangô do Recife, Xangô do Nordeste e Nagô Egbá.
Sincretizado: das Pedreiras à São Jerônimo, que amansa o leão e que tem o poder da escrita e escreve na pedra suas leis e seus julgamentos. Na cachoeira, com São João Batista, por causa do batismo de Jesus, de lavar a cabeça na água doce para se purificar. Com o poder do fogo, queima, destruindo tudo o que é de ruim e ocorre a transmutação, trazendo tudo o que é de bom, todo o bem possível, de acordo com o nosso merecimento. Isso é o que pedimos nas fogueiras do mês de junho.
São Judas Tadeu, por ter um livro na mão ligado a trabalhos e pedidos de estudos. São Miguel Arcanjo é guerreiro, não das guerras sem propósito, mas, da guerra de cada um contra seu próprio “demônio”. Miguel desce dos céus com o vermelho em suas roupas, em sua árdua batalha contra o mal, quase sempre apontando de cima para baixo seu golpe. A autoridade máxima de São Pedro, a pedra. O primeiro papa, que tem as chaves da igreja e do céu.

Hoje os meus olhos estão brilhando, minha querida Bahia, terra abençoada pelos deuses. Felicidade também mora no Salgueiro. Naquela manhã de 1969, o saudoso professor, na escola tijucana, se incorporou pela primeira vez, ao se trajar como o orixá. E daí à eternidade, consagrado como o Xangô do Salgueiro.
Senhor do que é justo e correto, como o respeito à igualdade de todos. Se a justiça dos homens tem olhos vendados, onde “todos seriam iguais perante a lei”. Os de Xangô estão sempre bem abertos. Apelamos ao supremo tribunal, com seus doze Obás- Ministros de Xangô do Axé Opó Afonjá. Todos serão julgados sem privilegios! Presidido pelo Grande Juiz, que bate o martelo e dá seu veredicto: Chega de impunidade! Seus filhos pedem justiça. Cumpra-se!

Xangô é nosso pai é nosso Rei ! Kawó Kabiesilé!!!
Alex de Souza



G.R.E.S. ACADÊMICOS DO SALGUEIRO | 2019
Enredo: Xangô

Presidente: Regina Celi Fernandes
Presidente de Honra: Rafael Alves
Diretor de Carnaval: Igor Leal
Carnavalesco: Alex de Souza
Direção de Harmonia: Siromar Carvalho, Tia Alda e Marcelo Light

Autores: Demá Chagas, Marcelo Motta, Renato Galante, Fred Camacho, Leonardo Gallo, Getúlio Coelho, Vanderlei Sena, Francisco Aquino, Guinga do Salgueiro e Ricardo Neves.

Intérprete: Emerson Dias

Vai trovejar!!!
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
“Oba Ko so!” ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Oba xi Obà)
Lá vem Salgueiro!

Mora na pedreira, é a lei na terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô

Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá!
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, “chama” pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme

Olori XANGÔ eieô
Olori XANGÔ eieô
Kabecilê, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro!


domingo, 11 de novembro de 2018

Salgueiro 2019 | Vai trovejar!!!


G.R.E.S. ACADÊMICOS DO SALGUEIRO | 2019
Enredo: Xangô


Presidente: Regina Celi Fernandes
Presidente de Honra: Rafael Alves
Diretor de Carnaval: Igor Leal
Carnavalesco: Alex de Souza

Direção de Harmonia: Siromar Carvalho, Tia Alda e Marcelo Light
Autores: Demá Chagas, Marcelo Motta, Renato Galante, Fred Camacho, Leonardo Gallo, Getúlio Coelho, Vanderlei Sena, Francisco Aquino, Guinga do Salgueiro e Ricardo Neves.

Intérprete: Emerson Dias

Vai trovejar!!!
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
“Oba Ko so!” ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Oba xi Obà)
Lá vem Salgueiro!
Mora na pedreira, é a lei na terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá!
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, “chama” pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori XANGÔ eieô
Olori XANGÔ eieô
Kabecilê, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro!


domingo, 4 de novembro de 2018

Acadêmicos do Salgueiro 1956 | Brasil, fonte das artes ou A riqueza das artes no Brasil


CARNAVAL DE 1956


Enredo
Brasil, fonte das artes ou A riqueza das artes no Brasil

Autor do enredo
Hildebrando Moura

Carnavalesco
Hildebrando Moura

Desfile
2ª escola a desfilar | 12/02/56 | Av. Presidente Vargas

Resultado
4ª colocada no Supercampeonato (AESB e CBES) com 90 pontos

FICHA TÉCNICA

Presidente
Paulino de Oliveira

Direção de carnaval
Casemiro Calça Larga

Contingente
1200 componentes

Direção de bateria
Dorinho

Ritmistas
120

SAMBA DE ENREDO

Compositores
Djalma Sabiá, Eden Silva (Caxiné) e Nilo Moreira

Intérprete
Djalma de Oliveira Costa (Djalma Sabiá)

És Brasil, fonte das artes, 
Cheio de riquezas mil, 
E os nossos selvagens 
Já se faziam notar, 
Depois veio a civilização, 
As academias dando nova formação 
À filosofia rudimentar 
Hoje temos obras de talento 
Que vêm de longínquas eras, 
Temos artes antigas e modernas 

Brasil, Brasil, Brasil, 
Fonte das musas, és tu, Brasil, 
O sonho, a glória e a vida, 
Tesouro das artes reunidas 

Exaltamos nossos mestres brasileiros, 
Que até por outros mestres estrangeiros 
Foram invejados, com apoteoses laureados, 
Tiveram exaltado seu valor 
Imitado no produto do seu labor

Brasil, Brasil, Brasil, 
Fonte das musas, és tu, Brasil, 
O sonho, a glória, a vida, 
Tesouro das artes reunidas